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Osteoporose

O esqueleto humano é um tecido vivo que é constantemente renovado pela ação conjunta dos osteoblastos e osteoclastos, tipos celulares especializados que se originam da medula óssea. Os osteoblastos são responsáveis pela formação e os osteoclastos pela reabsorção óssea.

A osteoporose é uma doença crônica e progressiva, que se caracteriza por uma deficiência de cálcio relacionada com a idade e de um desequilíbrio entre a velocidade de degradação do tecido ósseo e a formação de osso novo. Consequentemente gera uma diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua microarquitetura, com redução da força óssea e maior incompetência mecânica deixando os ossos mais suscetíveis a fraturas.

A osteoporose primária ocorre em decorrência da privação do estrogênio, do climatério ou do próprio processo de envelhecimento. É muito influenciada por fatores genéticos, embora outras variáveis modificáveis como atividade física e hábitos alimentares também contribuam para o seu desenvolvimento.

O tipo secundário da doença pode ser decorrente de distúrbios como a insuficiência renal crônica e distúrbios hormonais (especialmente distúrbios da tireóide, da paratireóide e das adrenais). Ela também pode ocorrer devido ao uso de drogas, como corticosteróides, barbitúricos, anticonvulsivantes e quantidades excessivas de hormônio tireoidiano. Menos de 5% dos indivíduos com osteoporose apresentam osteoporose secundária, a qual é causada por outras doenças ou por drogas.

Causas:

Falta de estresse físico nos ossos devido à inatividade;

Desnutrição extensa;

Falta de vitamina C;

Falta de secreção de estrogênio na pós-menopausa (estes estimulam os osteoblastos);

Velhice – diminuição do hormônio do crescimento e funções anabólicas protéicas deficientes.

Tratamento:

O tratamento ideal da osteoporose deveria ser aquele que levasse a formação de tecido ósseo ou reduzisse a velocidade de reabsorção, melhorasse a microarquitetura, restaurando a força óssea e consequentemente reduzindo o risco de fraturas. Os medicamentos disponíveis atualmente para prevenção e tratamento da osteoporose são agentes anti-reabsortivos, que atuam inibindo a perda óssea mediada pelos osteoclastos.

Pesquisas mostram que é possível o aumento da massa óssea em crianças e no adulto jovem, manutenção óssea durante a pré-menopausa e atenuação da perda da massa óssea na pós-menopausa.

O tratamento não medicamentoso deve provocar estímulos ao osso que devem ficar num nível suficiente para ter efeito, porém sem provocar lesões. Os estímulos multidirecionais e exercícios excêntricos com uma frequência de pelo menos três (3) vezes na semana são os indicados e atualmente o método mais avançado e que oferece os maiores ganhos em densidade óssea é treinamento/tratamento com a plataforma vibratória.

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